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Radioembolização Hepática

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A radioembolização com ytrium90 é uma técnica inovadora e promissora no tratamento de tumores, especialmente aqueles que não respondem bem às terapias tradicionais como cirurgia, quimioterapia e radioterapia. Mas, afinal, como funciona essa técnica? E quais os seus benefícios? Vamos desvendar essa abordagem médica e compreender seu papel no combate ao câncer.


O QUE É A RADIOEMBOLIZAÇÃO

Em termos simples, a radioembolização consiste na administração de microesferas radioativas, compostas por ytrium90, diretamente no tumor. Essas microesferas são injetadas na artéria que alimenta o tumor, o que garante que a radiação seja direcionada especificamente para o local desejado, minimizando o impacto em tecidos saudáveis ao redor. O ytrium90 emite radiação beta, que tem um alcance limitado, o que permite que as microesferas atinjam as células cancerosas de forma eficaz, destruindo-as.


QUANDO ESTÁ INDICADA A RADIOEMBOLIZAÇÃO?

A radioembolização com ytrium90 tem sido usada no tratamento tanto do hepatocarcinoma (tumor que tem origem no fígao) quanto nas metástases hepáticas de diversas neoplasias como o câncer de cólon. A escolha da técnica depende de diversos fatores, como o tipo e localização do tumor, o estado geral de saúde do paciente e a presença de outros tratamentos em andamento. O procedimento é realizado em um ambiente hospitalar, com a participação de uma equipe médica especializada em radiologia intervencionistam e da medicina nuclear. É um procedimento geralmente bem tolerado, com um tempo de recuperação relativamente curto.


QUAIS OS PRINCIPAIS BENEFÍCIOS DA RADIOEMBOLIZAÇÃO?

Os principais benefícios da radioembolização com ytrium90 incluem: alta taxa de resposta, controle efetivo do tumor, redução do tamanho do tumor, alívio dos sintomas, melhora na qualidade de vida, tratamento menos invasivo e menor toxicidade. O tratamento pode ser realizado em pacientes que não são candidatos a outros tratamentos tradicionais. As microesferas são administradas em uma única sessão, e o tempo de tratamento é geralmente menor do que outras terapias. Além disso, a radioembolização pode ser utilizada em combinação com outras terapias, como a quimioterapia e a imunoterapia, aumentando as chances de sucesso.


CONSULTE SEU MÉDICO

É importante ressaltar que a radioembolização com ytrium90 não é uma solução milagrosa para todos os tipos de câncer. Como com qualquer tratamento médico, existem riscos e efeitos colaterais associados. As complicações mais comuns são náuseas, vômitos, fadiga e dor abdominal. As complicações graves são raras, e a maioria dos pacientes se recupera bem do procedimento. A escolha do tratamento é um passo importante e deve ser feita em conjunto com o médico oncologista. A radioembolização com ytrium90 é uma técnica inovadora que pode oferecer uma nova esperança aos pacientes com câncer. No entanto, é fundamental realizar uma avaliação criteriosa do caso para determinar se esse tratamento é adequado para cada paciente.

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FAQ Radioembolização Hepática

Dúvidas Frequentes: Radioembolização Hepática

Veja as principais dúvidas que você possa ter sobre Radioembolização Hepática.

A radioembolização hepática é um procedimento minimamente invasivo que combina a radioterapia interna com a embolização. Microesferas carregadas com material radioativo, geralmente ítrio-90, são injetadas diretamente nas artérias que irrigam o fígado, atingindo os tumores de forma localizada. O objetivo é controlar ou reduzir o crescimento de tumores hepáticos, preservando ao máximo o tecido saudável do fígado.

Esse tratamento é indicado para pacientes com carcinoma hepatocelular (câncer primário do fígado) e também para aqueles com metástases hepáticas provenientes de outros tumores, quando a cirurgia ou o transplante não são possíveis. Pode ser utilizada isoladamente ou em associação a outras terapias, como quimioterapia e imunoterapia.

O procedimento é feito por meio de um cateter inserido em uma artéria periférica, geralmente na virilha, que é guiado até a artéria hepática com auxílio de imagens. Antes da aplicação definitiva, realiza-se um mapeamento vascular para garantir que as microesferas atinjam apenas o fígado. Depois, as microesferas radioativas são liberadas para atingir o tumor. O paciente costuma receber sedação e pode necessitar de breve internação, geralmente de um a dois dias.

Entre os benefícios estão a alta eficácia no controle local da doença, a preservação do tecido hepático saudável, menos efeitos colaterais sistêmicos do que a quimioterapia convencional e possibilidade de melhora significativa na qualidade de vida. Além disso, pode reduzir o tamanho do tumor e tornar alguns pacientes elegíveis para cirurgia curativa posteriormente.

Os riscos mais comuns incluem sintomas leves e temporários, como dor abdominal, fadiga, náuseas e febre, que compõem a síndrome pós-radioembolização. Em casos mais raros, pode haver inflamação hepática grave, insuficiência hepática, úlceras gastrointestinais ou complicações vasculares. Pacientes com função hepática muito comprometida, obstrução biliar importante ou circulação colateral para outros órgãos podem não ser candidatos ao procedimento.

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